A Zeza Retornada Florida não tem nada a esconder. Gosta de flores e o resto é treta. O gosto pelas flores fez com que chegasse a nossa casa e se sentasse durante seis meses ao lado de um jarro delas. Às vezes fazia um intervalo e ficava ao pé de mim, na sede máxima de acolhimento dos Zés que chegam e pedem para ser adoptados. Numa tarde soalheira em que trabalhávamos em conjunto, deixou que a fotografasse, para poder apresentá-la aqui. Confessou então que apesar de ser feliz junto da jarrinha de flores e do atelier, queria mesmo era ser adoptada.
30.1.12
Zeza Retornada Florida
27.1.12
Zeza torna-se modelo
Uma Zeza tornou-se modelo. A família adoptiva partilhou hoje uma sessão fotográfica com a Zeza a posar com uma colega e amiga. Vejam mais aqui:
Sorteio aos 700 fãs
Temos preparado um novo sorteio na página oficial da Zezling! no Facebook, assim que chegarmos aos 700 fãs. Para isso todos podem contribuir, partilhando a página e inscrevendo-se no sorteio. Funciona assim:
26.1.12
Zeza Sonhadora
A Zeza Sonhadora chegou de mochila às costas. Lá dentro, trazia um livro e uma grinalda de bandeirinhas. O livro, para ler, escrever e desenhar sempre que lhe apetecer. A grinalda, para fazer de tudo uma festa, em qualquer lugar. A Zeza, especial desde que nasceu, assume-se uma sonhadora. Haveria muito mais a dizer sobre ela. Mas vamos esperar que nos envie notícias, o que vai acontecer garantidamente num futuro muito próximo. Foi adoptada por alguém que faz parte da família Zezling! quase desde o início dela.
Exposição Crazy Cat & Dog People em Torres Vedras
Cartaz Lara Luís Illustration, via Crazy Cat & Dog People.
Ainda é tempo de adoptar Zantufas
Ainda está frio e por isso estamos todos a tempo de adoptar e aquecer os pés com um par de amigas Zantufas. Estas estão disponíveis para serem adoptadas, são nº 38.
18.1.12
Zeza Fadista a fazer sucesso
A família adoptiva da Zeza Fadista enviou notícias assim que ela chegou:
Zeza Fadista canta a saudade.
Descobrimos que também há Zés Fadistas. A Zeza Fadista chegou para nos provar isso. Pouco tempo depois de assimilarmos que o fado tinha sido nomeado património imaterial da humanidade, ouvimos cantar o fado, a alguns metros de nós. Abrimos a porta. Era ela. Trajada a preceito, entoou notas de uma canção que contava quem era, o que fazia. Contou que sentia saudades de alguma coisa que ainda não conhecia, e, sempre a cantar, despediu-se e rumou viajem. Assustados com uma passagem tão rápida entre nós, esperámos notícias. Elas chegaram, no mesmo dia em que a Zeza foi recebida, alegremente, na sua nova casa de fados. No próximo post mostramos o que se passa com a Zeza, através das notícias enviadas pela sua nova família.