Descobrimos que também há Zés Fadistas. A Zeza Fadista chegou para nos provar isso. Pouco tempo depois de assimilarmos que o fado tinha sido nomeado património imaterial da humanidade, ouvimos cantar o fado, a alguns metros de nós. Abrimos a porta. Era ela. Trajada a preceito, entoou notas de uma canção que contava quem era, o que fazia. Contou que sentia saudades de alguma coisa que ainda não conhecia, e, sempre a cantar, despediu-se e rumou viajem. Assustados com uma passagem tão rápida entre nós, esperámos notícias. Elas chegaram, no mesmo dia em que a Zeza foi recebida, alegremente, na sua nova casa de fados. No próximo post mostramos o que se passa com a Zeza, através das notícias enviadas pela sua nova família.
18.1.12
Zeza Fadista canta a saudade.
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